Jason Bourne é o grande herói desse começo de século,rápido ao agir e principalmente ao pensar. Apesar de achar seu interprete Matt Damon um tanto inexpressivo, não há como negar as qualidades do filme que em termos de roteiro brinca com os clichês que por já estarem tão cravados prefere optar por um "escracho". Homem transformado em máquina que em certo momento vê o seu lado humano falar mais alto, o que acaba interferindo em uma de suas missões dando inicio então á uma trama que vai deixar o roteiro de lado para valorizar suas cenas de ação que tem no terceiro filme seu ponto mais alto, onde o roteiro é escancaradamente jogado de lado e opta por fechar a trilogia com cenas de ação como há muito tempo não vistas, por valorizarem os efeitos e a trilha sonora e principalmente a edição, deixando a sensação de que se existe ali algum apelo a uma nova tecnologia isso fica muito bem escondido.